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Ambas latino-americanas, Bruna e Helena conquistaram destaque global antes de qualquer associação com o artista. Bruna, brasileira, construiu sólida carreira no audiovisual, enquanto Helena, nascida na região amazônica do Equador, se tornou uma das vozes indígenas mais atuantes em pautas ambientais e de direitos humanos. O que aproxima as duas é o compromisso com causas maiores do que a fama pessoal.
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Helena, também conhecida como Sumak, pertence à comunidade Kichwa Sarayaku, na província de Pastaza. Com mais de 200 mil seguidores nas redes sociais, ela aborda temas como demarcação de terras, preservação ambiental e direitos dos povos originários. Sua presença em eventos como a COP25, em Madri, reforça sua atuação como representante indígena em fóruns internacionais.
O nome da ativista voltou a circular no Brasil após Shawn Mendes aparecer em Belém durante a COP30. Embora não tenham sido vistos juntos no evento, o cantor já havia visitado a comunidade de Helena anteriormente, chegando a publicar uma foto ao lado dela, com uma legenda que evidenciava sua conexão espiritual com o local.
Bruna Marquezine, por sua vez, é conhecida por seu envolvimento em campanhas sociais e feministas. Sua atuação pública vai além da carreira artística, evidenciando um comprometimento com temas humanitários. Assim como Helena, Bruna utiliza sua visibilidade para impulsionar causas relevantes.
Na última segunda-feira (15/12), Bruna e Shawn foram flagrados jantando juntos no Rio de Janeiro, em clima descontraído e sem tentativas de se esconder. O encontro reacendeu rumores sobre o relacionamento, que já vinha chamando atenção da mídia.
A repercussão do jantar foi imediata, com veículos internacionais noticiando o possível romance. A imprensa estrangeira passou a se referir a Bruna como “a namorada brasileira de Shawn Mendes”, destacando tanto sua vida pessoal quanto sua trajetória profissional, incluindo sua atuação no filme “Besouro Azul”, que ampliou sua projeção fora do Brasil.
