Maria Eduarda, que é conhecida nas redes sociais como Penélope, falou pela primeira vez sobre a polêmica envolvendo seu nome e imagem. Ela foi erroneamente identificada como a “Japinha do CV”, suposta integrante do Comando Vermelho, que teria morrido durante a Megaoperação Contenção realizada no Rio de Janeiro em 28 de outubro.
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Em vídeo publicado em suas redes, Maria Eduarda negou qualquer vínculo com a facção criminosa e afirmou que tudo não passou de um mal-entendido que prejudicou sua vida. “Essa tal de Japinha não sou eu. Essa pessoa nem existe. Meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope”, declarou.
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A confusão teve início após imagens da influenciadora começarem a circular nas redes sociais, associadas à notícia da morte de uma mulher em confronto com a polícia. Em pouco tempo, ela foi dada como morta, o que foi desmentido oficialmente pela Polícia Civil.
As autoridades esclareceram que não havia nenhuma mulher entre os mortos na operação. O corpo inicialmente relacionado ao apelido “Japinha do CV” pertencia, na verdade, ao traficante baiano Ricardo Aquino dos Santos, como revelou a polícia.
Além disso, análises apontaram que Maria Eduarda tem tatuagens e traços físicos diferentes da mulher mencionada nos boatos. Ela também negou envolvimento atual com o tráfico e disse que algumas fotos divulgadas são de um período antigo de sua vida.
A influenciadora ainda desmentiu mensagens e áudios que circularam em seu nome, incluindo uma gravação em que supostamente afirmava preferir que achassem que estava morta. “Foi a internet que criou tudo isso. Ninguém da minha família ou próximo a mim disse que eu tinha morrido”, afirmou.

