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Fux assume ação que pode soltar Bolsonaro e Brasília entra em clima de guerra política

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A disputa jurídica envolvendo Jair Bolsonaro ganhou um novo capítulo explosivo nesta semana. O ministro Luiz Fux foi sorteado como relator do Habeas Corpus que busca retirar o ex-presidente da prisão, e a decisão colocou Brasília em estado de alerta máximo. Nos bastidores, aliados e adversários já tratam a mudança como um possível divisor de águas no cenário político nacional.

O Habeas Corpus apresentado pela defesa é considerado a última cartada para tentar reverter a situação do ex-presidente, que enfrenta acusações pesadas e um ambiente jurídico desfavorável. Com Fux no comando do caso, cresce a expectativa sobre o rigor técnico que o ministro costuma aplicar em processos de grande repercussão — o que pode tanto favorecer quanto prejudicar Bolsonaro.

Segundo fontes próximas ao STF, a análise deve ser minuciosa e levar em conta não apenas os fundamentos jurídicos, mas também a repercussão institucional. A Corte vive um momento sensível e qualquer decisão relacionada ao ex-presidente é capaz de gerar impactos imediatos nas ruas, nas redes sociais e no Congresso.

Enquanto isso, grupos políticos alinhados a Bolsonaro já intensificaram mobilizações digitais pedindo celeridade na análise do pedido. Do outro lado, movimentos contrários alertam para o risco de “judicialização excessiva” e afirmam que o caso exige prudência máxima devido ao peso político envolvido.

Dentro do Supremo, a movimentação é discreta, mas intensa. Fux deve analisar documentos, manifestações da defesa e pareceres técnicos antes de decidir sobre eventuais medidas liminares. Especialistas em direito constitucional lembram que o ministro tem histórico de decisões firmes, sobretudo quando há risco de instabilidade institucional.

A expectativa agora recai sobre os próximos dias, que podem definir o rumo da crise política mais comentada do país. Uma decisão favorável pode reacender a militância bolsonarista e provocar novos desdobramentos no tabuleiro do poder. Já uma negativa consolidaria o isolamento jurídico do ex-presidente e abriria espaço para novas ações da Procuradoria. Brasília, mais uma vez, segura a respiração diante do que pode ser o capítulo mais tenso do ano.

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