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Defesa questiona prisão de Bolsonaro e funcionamento de tornozeleira

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Fábio Wajngarten critica prisão de Bolsonaro e questiona falha em tornozeleira: ‘Funcionava horas depois’ (Foto: Instagram)

Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação do governo Jair Bolsonaro, contestou a justificativa usada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para a prisão preventiva do ex-presidente. Segundo ele, a tornozeleira eletrônica de Bolsonaro estava operando normalmente horas após sua detenção, o que colocaria em dúvida a alegação de violação do equipamento.

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A decisão de prender Bolsonaro foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, com base em informações de que ele teria tentado danificar a tornozeleira eletrônica, usada durante o cumprimento de prisão domiciliar. No entanto, Wajngarten questionou: “Como algo que foi rompido estaria funcionando nove horas depois?”, em uma publicação na rede social X (antigo Twitter).

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Ainda segundo Wajngarten, Bolsonaro passou a noite anterior à prisão jantando com familiares e tomando medicação para soluços antes de dormir por volta das 22h. Ele também afirmou que nenhum de seus filhos estava presente na residência no momento da detenção.

O relatório enviado ao STF pelo Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal apontou que houve uma tentativa de violação da tornozeleira às 0h08 do sábado (22/11), embora o dispositivo não tenha sido rompido. O documento sugere que a ação visava facilitar uma possível fuga, aproveitando-se da confusão causada por uma manifestação organizada por Flávio Bolsonaro.

Wajngarten classificou a prisão como “vergonhosa” e “inacreditável”, destacando o estado de saúde de Bolsonaro como fator agravante. Ele criticou o fato de a detenção ter ocorrido em um sábado, e insinuou que o ato teve motivação política.

A manifestação citada por Moraes foi uma vigília organizada por Flávio Bolsonaro em frente à residência do pai, em Brasília. O evento também foi utilizado como argumento pela Polícia Federal para solicitar a prisão, alegando ameaça à ordem pública.

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022. Ele foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal na capital federal.

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