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Após dar à luz, mãe passa por cirurgia de peito aberto: “Foi devastador”

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Anne Darlaa, de 31 anos, moradora de Kota Kinabalu, na Malásia, viveu uma emergência médica logo após o nascimento do primeiro filho. No dia seguinte à cesariana eletiva, feita após descobrir que o bebê nasceria com cerca de 3,6 kg, a nova mãe desmaiou e foi levada para realizar uma cirurgia cardíaca.

“O dia após minha cirurgia, as enfermeiras vieram me ajudar a levantar para ir ao banheiro. Assim que tentei ficar de pé, tudo escureceu. De repente, desmaiei e não conseguia respirar. Lembro de ofegar por ar e implorar à enfermeira por oxigênio. Estava completamente apavorada”, relatou à Newsweek.

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Os exames revelaram um coágulo bloqueando uma artéria no coração, diagnosticado como embolia pulmonar, condição potencialmente fatal. “Foi um dos momentos mais assustadores da minha vida”, afirmou. Segundo o UT Southwestern Medical Center, mulheres grávidas têm até cinco vezes mais chances de desenvolver coágulos sanguíneos do que pacientes não grávidas, devido ao aumento natural de fatores de coagulação no corpo.

Darlaa contou que não desconfiou de nada durante a gestação: “Eu achava que o cansaço e o desconforto faziam parte do final da gravidez. Olhando agora, percebo que meu corpo já estava dando sinais, mas ignorei porque achei que era normal”.

Ela deu à luz no dia 9 de setembro e, nas horas seguintes, começou a sentir falta de ar e uma sensação de peso no peito. “Tentei me convencer de que era apenas dor da recuperação, mas, no fundo, sabia que algo estava errado”, contou.

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A experiência levou Anne a compartilhar seu relato nas redes sociais. Na postagem, afirmou que o momento mais difícil foi não poder segurar o filho recém-nascido. “Meu corpo passou por algo impensável e ainda está se recuperando para que eu possa estar aqui por ele. No começo, foi devastador não poder cuidar do meu bebê do jeito que sonhei, mas aprendi sobre paciência, gratidão e resiliência. Cada pequeno momento com ele agora é um milagre”, escreveu.

Em recuperação, Anne afirma que o processo tem sido lento, já que passou por duas grandes cirurgias em sequência, cesariana e operação cardíaca. “Minha recuperação é muito delicada. Ainda preciso ter cuidado com o peito e os pontos, então só consigo segurar meu bebê por pouco tempo e com apoio. É difícil, mas estou aprendendo a ser paciente e a focar na cura”, contou.

“Cada dia fico um pouco mais forte, e sei que logo vou poder abraçá-lo sem medo ou dor”, completou.

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